quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Dia da Consciência Negra

É realmente muito gratificante quando nós propomos a realizar um trabalho em sala de aula e os resultados são simplesmente fantásticos. Especialmente quando se trata de um tema tão importante para a sociedade brasileira como o é o do preconceito e da discriminação racial.

Aos alunos do sexto ano, meus sinceros parabéns pelo trabalho desenvolvido.



Temos que nos unir, não importa a cor, a raça ou o que for, levante a cabeça e diga não ao preconceito.
Geovana Leal, turma lilás

O Brasil tem que acabar com o racismo contra qualquer pessoa todos nós somos iguais não importa a cor e nem a origem.
Andreia, turma lilás

Pare de racismo, racismo é crime. Senão sabe que racismo é crime e continua fazendo, pare com isso!
Daniel, turma verde

O preconceito e a discriminação racial estão presentes no Brasil quando tratamos as pessoas de cor ou raça diferente da nossa com desigualdade e falta de respeito.
Para eliminá-los precisamos tratar todos com igualdade e respeito, pois indiferente da cor ou da raça somos todos iguais.
Gabrielle, turma lilás

Podemos diminuir o racismo apenas respeitando as diferenças. Ninguém é obrigado a participar de outras culturas, apenas respeitá-las.
Daniel, turma azul.

Também tem o racismo contra o branco. Vamos acabar com o racismo, todo mundo é da mesma qualidade, ninguém é melhor do que ninguém.
Vitória, turma azul

 Racismo é burrice, não se isole. O que importa se a pessoa é branca, negra ou parda, o mais importante é que somos todos filhos de Deus e Ele nós quis dessas cores.
Wendel, turma verde

Podemos acabar com o preconceito de uma forma bem legal, respeitando as pessoas do jeito que ela são e elas também nos respeitando do jeito que a gente é.
Pedro H. Vicente, turma azul

Somos todos iguais, e daí que ele é negro, e daí que ela é parda, e daí que ele é amarelo, e daí que ela é branca, e daí? Somos todos iguais, as etnias não importam, o respeito e o carinho sim.
Camila Elem, turma laranja

Os professores e os pais deviam ensinar aos seus filhos e alunos a não praticarem o racismo, eu disse professores por que geralmente o racismo está presente mais nas escolas.
Marcos Vinicius, turma azul

Devemos acabar com o racismo e a desigualdade social. Sempre devemos amar o próximo e não julgá-lo por suas diferenças.
Luana, turma laranja

 Cada um tem que fazer a sua parte e parar pra pensar que se nós continuarmos com o racismo, as crianças vão ouvindo e aprendendo, e quando crescerem, seus filhos também vão aprender e desse jeito o racismo não acaba.
Andressa Ribeiro, turma azul

Com resolver o racismo é simples: parar de olhar a cor da pele e olhar o caráter. Nunca julgue ninguém antes de conhecê-lo.
Laryssa, turma laranja

Para acabar com o racismo precisamos considerar todos no mesmo nível, nunca agir com ignorância, raiva, maldade e agir sim com perseverança, compaixão, paz e felicidade.
Lucas, turma azul

 

Dia da Consciência Negra

É realmente muito gratificante quando nós propomos a realizar um trabalho em sala de aula e os resultados são simplesmente fantásticos. Especialmente quando se trata de um tema tão importante para a sociedade brasileira como o é o do preconceito e da discriminação racial.

Aos alunos do sexto ano, meus sinceros parabéns pelo trabalho desenvolvido.



Abra o olho

        O racismo está presente entre nós, mas é fácil falar que o seu próximo é racista, difícil é assumir que você é um.
        O racismo é uma triste realidade sobre todo o mundo. As pessoas são burras, porque acham que só porque o seu próximo é de cor diferente da sua acham que ele não é um ser humano digno de ser respeitado tanto nas ruas, quanto na escola, no trabalho e na sociedade em geral. No trabalho se for reparar bem o homem ou a mulher negro/a ganha, em geral, menos que o homem ou a mulher branco/a. Só que o ser humano racista certamente não sabe que: “todos viemos de uma mistura de cores, então pra que o racismo?”.
        Isso é uma pergunta difícil de ser respondida, mas por incrível que pareça ela tem solução, sabe qual é? É a tolerância, o amor ao próximo, e tratar cada um com os mesmos direitos. O significado do racismo é: “doutrina que sustenta a superioridade de certas raças”.
        Então:
        Pare – Pense – Reflita. O fim do racismo pode ser agora. Troque a palavra racismo por igualdade.

Autora: Lorrayne de Oliveira, turma Laranja, 2012
 

domingo, 21 de outubro de 2012

Héstia




Trabalho realizado pelas alunas Ana Paula de Souza e Gabrielle Malaquias do sexto ano.
Escola Estadual Jalmir Lopes Dias, turma lilás, ano de 2012.

sábado, 20 de outubro de 2012

Dionísio


Trabalho realizado pelos alunos Shara de Brito e Thalisson Campos do sexto ano.
Escola Estadual Jalmir Lopes Dias, turma lilás, ano de 2012.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Zeus


Trabalho realizado pelo aluno Felipe Alves do Reis do sexto ano.
Escola Estadual Jalmir Lopes Dias, turma laranja, ano de 2012.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Perséfone


Trabalho realizado pela aluna Alaiane do sexto ano.
Escola Estadual Jalmir Lopes Dias, turma laranja, ano de 2012.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Ícaro



Trabalho de história realizado pela aluna Caroline do sexto ano.
Escola Estadual Jalmir Lopes Dias, turma laranja, ano de 2012.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Poseidon



Trabalho realizado pelas alunas Aline Soares e Laryssa Cristina do sexto ano.
Escola Estadual Jalmir Lopes Dias, turma laranja, ano de 2012.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Conheça as desculpas que os trabalhadores das pirâmides davam quando não iam trabalhar



Para construir uma pirâmide tem que ter disposição e habilidade. Estudos recentes revelam que, ao contrário do que mostram grandes produções de cinema, os egípcios responsáveis por erguer essas construções não eram escravos: eram homens livres, bem alimentados e organizados entre si.

Na hora de erguer uma pirâmide, os caras eram divididos em grupos que variavam de 40 a 60 trabalhadores. Quando a situação apertava, os grupos podiam crescer. Dois outros profissionais acompanhavam os trabalhadores: um capataz – responsável por dirigir os trabalhadores – e um escriba, que supervisionava a obra e era o responsável por anotar em papiros toda a parte de contabilidade. Os escribas anotavam tudo: os materiais que faltavam para erguer as pirâmides, em que pé estava a construção e até as ausências (e seus motivos) dos trabalhadores.

Desculpas históricas infalíveis
Engana-se quem pensa que vai poder se inspirar nos egípcios para conseguir uma desculpa para faltar ao trabalho na próxima segunda-feira. A menos que você diga que faltou porque foi embalsamar um parente, desculpa muito comum no Egito Antigo. Os caras também justificavam a ausência afirmando que haviam sido picados por escorpiões, que estavam fabricando cerveja para uma celebração ou que ficaram embriagados. E colava.

Para acabar com a visão de homens explorados pelos faraós, ensinada pela escola, os egípcios tinham mais feriados do que nós. Outra curiosidade sobre ausência no trabalho: um papiro conservado no Museu Egípcio de Turín registra a primeira ação sindical das massas, uma greve! O motivo da manifestação, segundo o documento, seria atraso dos alimentos que compunham o salário dos trabalhadores.

Fontes: Historia de la Historia e Pharaoh’s People: Scenes from Life in Imperial Egypt – T.G.H. James

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Museu da Puc/Minas

Conheçam um pouco sobre o Museu de Ciências Naturais da Puc/Minas. Atenção às regras de visitação!

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Trabalhos de Alunos

Em uma atividade dada aos alunos, foi sugerido que eles representassem uma aldeia antiga na qual as pessoas utilizassem os recursos naturais sem prejudicar o meio ambiente. Abaixo apresento 10 dos melhores trabalhos e seus respectivos autores. Parabéns a todos, vocês foram muito bem!!!

Paolla - Turma Lilás

Letícia - Turma Verde

Stéfany - Turma Azul

Gustavo Vinicius - Turma Verde

Mariana - Turma Lilás

Jennifer - Turma Laranja

Alaiane - Turma Laranja

Miriã - Turma Azul

Lorraine de Oliveira - Turma Laranja

Larissa - Turma Laranja





quarta-feira, 25 de julho de 2012

Espaço TIM UFMG do Conhecimento



O Espaço TIM UFMG do Conhecimento é um espaço de divulgação científica e cultural criado para aproximar a população do conhecimento, por meio de recursos tecnológicos e audiovisuais, de maneira lúdica e interativa. Um museu onde nada é estático: é dinâmico, em constante transformação e movimento, assim como o conhecimento.

Implantado por meio da parceria entre o Governo de Minas, a Universidade Federal de Minas Gerais e a operadora de telefonia TIM, o Espaço oferece exposições, mostras, experimentos interativos, jogos, cursos, oficinas, palestras e debates, com programação gratuita para todas as idades. Além disso, conta com um planetário de última geração, que exibe filmes ligados à astronomia e um terraço astronômico com sessões apresentas por especialistas.

Aberto de terça a domingo, de 10h às 17h, com entrada gratuita. Na quinta-feira funciona de 10h às 21h.

Sessões do Planetário
Terça a domingo: 13h, 14h e 15h.
Quinta: 13h, 14h, 15h, 18h, 19h e 20h.

Terraço astronômico
Toda quinta-feira, a partir das 19h, com distribuição de senhas.

Contato: (31) 3409-8350

Saiba mais:
 A exposição se inicia no quinto pavimento, com a instalação O Aleph, onde é simulada uma grande escada que se dirige ao infinito, atrás da qual se pode ver um ponto luminoso que encerra a visão de tudo o que existe. Fazendo uma referência ao conto homônimo de Jorge Luís Borges, a instalação trata da busca ilusória pela totalidade do conhecimento, através do acesso a um arsenal de imagens capaz de abarcar simultaneamente todas as coisas do mundo.

Após O Aleph, a mostra segue nos três outros pavimentos do edifício, desenvolvendo três subtemas: Origens,Vertentes Águas.

No mês de junho os alunos das Escola Estadual Jalmir Lopes Dias realizaram visitações ao Espaço TIM UFMG do Conhecimento. A visita foi sensacional! Abaixo algumas das fotos tiradas no dia: