quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Explicações

Pessoal,

Percebi que vocês estão tendo dificuldades para postar os comentários no blog, então aqui vou explicar o passo a passo para vocês fazerem isso.

Na publicação passo 3 clique em "comentários", vai abrir uma janela com um espaço para que seja digitada a resposta. Digite a resposta nesse espaço.

Em "comentar como" selecione o perfil Nome/URL, abrirá uma pequena janela, digite seu nome no lugar adequado e clique em "continuar".

Por fim, basta clicar em "postar comentário".

Boa Sorte!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Explicação do Trabalho

Olá pessoal,

Como combinado vou explicar nessa postagem qual é o trabalho que vocês irão desenvolver. Esse trabalho poderá ser feito individualmente ou em dupla.

Como já é do conhecimento de vocês, os egípcios antigos acreditavam na vida após a morte e essa crença tinha uma grande influência sobre o cotidiano de todo o povo que habitava o Antigo Egito. A ideia desse trabalho é, justamente, refletir um pouco mais sobre essas questões.


Para facilitar, dividi as tarefas de vocês em passos, siga cada um deles, na ordem, e ficará fácil.


Passo 1: neste passo vocês vão conhecer um pouco mais sobre como os egípicos entendiam a vida após a morte e como essa crença influenciava o dia-a-dia deles.

Passo 2: esse passo é um convite a reflexão, vamos refletir sobre as diferenças no sepultamento dos diferentes grupos sociais egípcios.

Passo 3: esse é o momento de realizar uma síntese do que aprenderam, por isso leiam as recomendações com calma e digitem a sua conclusão.

Passo 4: convido vocês a refletirem sobre as etapas desse trabalho.

Inicie pela postagem intitulada "Passo 1".

Passo 1: Conhecer

O conhecimento é resultado do estudo!

Para conhecermos um determinado assunto precisamos estudar sobre ele, por isso, para que fiquem por dentro do tema, indico os seguintes tópicos:

Tendo concluída essa tarefa, prossigam para o "Passo 2".

    Passo 2: Refletir

    Estudar é também refletir sobre o que estamos aprendendo!

    Leiam com atenção o texto abaixo:

    Os camponeses egípcios passavam parte do tempo em que não estavam cultivando a terra, trabalhando em obras públicas do estado, inclusive na construção de grandes túmulos. Esses túmulos, a exemplo das pirâmides, eram feitos para sepultar o corpo do faraó e de sua família, bem como de alguns nobres ricos que pudesse pagar por isso. Contudo, os demais egípcios, inclusive os construtores das pirâmides, eram sepultados em cemitérios comuns.

    Por que havia tanta diferença entre o sepultamento do faraó e o dos demais egípcios? No mundo atual essas diferenças também existem?

    Vocês não precisam responder às essas questões, apenas pensar sobre elas. Mas compartilhar o que pensamos é também uma maneira de aprender, por isso, caso queiram, sintam-se à vontade para comentar o assunto, clicando em "comentários" e digitando sua opinião.

     

    Concluída essa jornada, sigam para o "Passo 3".

    Passo 3: Síntetizar

    Neste passo, vocês farão uma pequena síntese sobre o que aprenderam a respeito da crença dos egípcios na vida após a morte. 

    Mas antes disso, preciso que vocês reflitam sobre algumas questões, isso facilitará o trabalho de vocês:
    • Como nós, brasileiros, entendemos a vida após a morte?
    • Como normalmente sepultamos os nossos mortos? O que acreditamos que acontecerá com eles depois da morte?
    • As nossas crenças sobre a morte interferem na nossa vida cotidiana?
    Pense nessas mesmas questões, mas agora para os egípcios antigos:
    • Como os egípcios antigos entendiam a vida após a morte?
    • Como eles sepultavam os seus mortos? Na crença deles, o que os esperava após a morte?
    • A crença dos egípcios antigos interferia na sua vida contidiana?

    Faça um pequeno texto, de 5 a 10 linhas, comparando o entendimento da vida após a morte para nós e para os egípcios antigos. Relate o que há de diferente e semelhante entre as duas realidades. Deixe a sua resposta em "comentários".

    Atenção: quero que cada aluno dê a sua resposta, independente da maneira como escrevem, não se preocupem com erros, quero apenas saber o que aprenderam com a atividade. Então, por favor, não peça que outras pessoas façam por vocês.

    Finalizada essa etapa, siga para o "Passo 4".

    Passo 4: Avaliar

    Estudar é também avaliar!

    Fácil esse trabalho, né? Ou não?

    Para que eu saiba o que acharam gostaria que vocês fizessem uma breve avaliação. Abaixo coloquei algumas perguntas para que sirvam de guia na avaliação de vocês:

    Os textos, vídeos e slides postados ajudaram na hora de realizar a síntese do tema (passo 3)? Por quê?
    Que outros recursos poderiam ter sido utilizados?

    Vocês gostaram do tema proposto? Por quê?

    Deem sugestões e dicas para o blog.

    Acho que vocês já sabem como deixar sua opinião: basta clicar em comentários, digitar e postar.

    segunda-feira, 10 de outubro de 2011

    A Força Feminina na Pré-História Brasileira


    Entre os anos de 400 e 1300, 40 mil habitantes ocuparam quase toda a ilha de Marajó (localizada no estado do Pará), morando em casas de chão batido construídas sobre palafitas de terra, que costumavam ser maiores nas famílias mais abastadas.
    Nesta sociedade, a constatação de que a figura da mulher era frequentemente representada em divindades e peças como urnas funerárias leva os pesquisadores a crer que a sociedade tenha sido matrilinear, ou seja, de descendência materna.
    As mulheres tinham um papel muito importante na sociedade marajoara, enquanto o homem pescava, a mulher cuidava da aldeia, da roça e da produção de cerâmica. O infográfico acima mostra os trabalhos destinados às mulheres.

    Fonte: Adaptado da Revista Nova Escola, pág. 36, Nº 212, maio de 2008

    The British Museum

    Encontrei um link interessante do Museu Britânico, nele vocês podem fazer um tour e ler a respeito do Egito Antigo. O site original está em inglês, mas usando a ferramenta do google translate foi possível traduzir. Espero que curtam. Clique aqui e aproveite sua viagem ao Egito Antigo.

    sábado, 8 de outubro de 2011

    Grandes Mamíferos da Pré-História Brasileira - Preguiça- Gigante


    Há 11 mil anos, em áreas formadas por vastos cerrados e sob um clima frio e seco, os primeiros grupos de homens do país tiveram o privilégio (ou não) de conviver com animais de grande porte hoje extintos, como a preguiça-gigante.
    A preguiça-gigante surgiu na América do Sul há 30 milhões de anos atrás e pertence a família dos tatus e dos tamanduás. Em 1996, depois de 160 anos de estudos, pode-se enfim montar um esqueleto completo desse animal graças à ossada encontrada na Chapada Diamantina, na Bahia.
    O achado possibilitou conhecer a anatomia do maior exemplar de nossa mega-fauna, reconstituir seus músculos e, assim, obter informações sobre sua forma de locomoção. Diferentemente das preguiças atuais, comuns na Amazônia, as gigantes dificilmente subiam em árvores, já que tinham de 3 a 6 metros de comprimento e chegavam a pesar 5 toneladas.
    O aquecimento geológico ocorrido há 10 mil anos foi fatal para o mamífero (e todos os gigantes) e fez com que apenas as preguiças arborícolas se salvasssem, refugiando-se nas florestas tropicais.

    Fonte: Adaptado da Revista Nova Escola, págs. 40-41, Nº 212, maio de 2008